O que é o Fashion Revolution?
Pergunte-se:
Quem fez suas roupas?
Do que suas roupas são feitas?
Por quê consumimos tanto?
Essas são algumas perguntas que o Fashion Revolution propõe.
Slow Fashion! Um convite ao consumo consciente, à valorização da produção local e ao uso de tecnologias sustentáveis.
Os preços das roupas nos grandes magazines são muitas vezes inacreditáveis e dá vontade de comprar até o que a gente não precisa. Mas... para se conscientizar, pense no que está por trás de tudo isso. Porque alguém está pagando. A humanidade está pagando e o meio ambiente também.
O Fashion Revolution é o estopim da revolta contra o consumismo cego e exagerado.
É um movimento descentralizado, global, celebrado especialmente na data de 24 de abril.
Como surgiu?
O movimento relembra uma tragédia ocorrida em 2013.
Em 24 de abril de 2013, o edifício Rana Plaza, de 8 pisos, desabou em Savar, Daca, capital de Bangladesh.
Foram 1.127 mortos que ali trabalhavam em fábricas e um centro comercial, para marcas de roupas que muitos de nós já usamos. Essa pessoa fez sua roupa.
Mesmo sabendo das rachaduras e das condições de trabalho, a ordem era de continuar a produzir.
Essa fonte afirma algumas das marcas que faziam uso daquela mão-de-obra, tais como Benetton da Itália e Mango e El Corte Ingles da Espanha, Primark do Reino Unido.
O fato gerou indenizações milionárias, leia nessa notícia, que cita algumas outras marcas envolvidas que imediatamente tentaram compensar o dano.
Mas os danos são perpetuados em razão da indústria Fast Fashion, que incentiva o consumo desenfreado a preços uber competitivos que refletem em condições de trabalho de baixa qualidade, por vezes equiparadas à escravidão. O descaso com o meio ambiente como forma de diminuir os custos de produção é outro fator que deve ser combatido.
Informe-se, participe todos os anos dos eventos Fashion Revolution, e incorpore novas ideias nas suas escolhas diárias sobre o que comprar, como comprar e sobre não comprar!!!
Fashion Revolution para uma moda menos estética e mais ética.
Colaboradora do Fashion Revolution Floripa, Luísa Bresolin.
Pergunte-se:
Quem fez suas roupas?
Do que suas roupas são feitas?
Por quê consumimos tanto?
Essas são algumas perguntas que o Fashion Revolution propõe.
Slow Fashion! Um convite ao consumo consciente, à valorização da produção local e ao uso de tecnologias sustentáveis.
Os preços das roupas nos grandes magazines são muitas vezes inacreditáveis e dá vontade de comprar até o que a gente não precisa. Mas... para se conscientizar, pense no que está por trás de tudo isso. Porque alguém está pagando. A humanidade está pagando e o meio ambiente também.
É um movimento descentralizado, global, celebrado especialmente na data de 24 de abril.
Como surgiu?
O movimento relembra uma tragédia ocorrida em 2013.
Em 24 de abril de 2013, o edifício Rana Plaza, de 8 pisos, desabou em Savar, Daca, capital de Bangladesh.
Foram 1.127 mortos que ali trabalhavam em fábricas e um centro comercial, para marcas de roupas que muitos de nós já usamos. Essa pessoa fez sua roupa.
Mesmo sabendo das rachaduras e das condições de trabalho, a ordem era de continuar a produzir.
Essa fonte afirma algumas das marcas que faziam uso daquela mão-de-obra, tais como Benetton da Itália e Mango e El Corte Ingles da Espanha, Primark do Reino Unido.
O fato gerou indenizações milionárias, leia nessa notícia, que cita algumas outras marcas envolvidas que imediatamente tentaram compensar o dano.
Mas os danos são perpetuados em razão da indústria Fast Fashion, que incentiva o consumo desenfreado a preços uber competitivos que refletem em condições de trabalho de baixa qualidade, por vezes equiparadas à escravidão. O descaso com o meio ambiente como forma de diminuir os custos de produção é outro fator que deve ser combatido.
Informe-se, participe todos os anos dos eventos Fashion Revolution, e incorpore novas ideias nas suas escolhas diárias sobre o que comprar, como comprar e sobre não comprar!!!
Fashion Revolution para uma moda menos estética e mais ética.
Colaboradora do Fashion Revolution Floripa, Luísa Bresolin.
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